Perdida - Um amor que ultrapassa as barreiras do tempo
Autora: Carina Rissi
Editora: Verus
Sinopse:
Sofia vive em uma metrópole, está habituada com a modernidade e as facilidades que isto lhe proporciona. Ela é independente e tem pavor a menção da palavra casamento. Os únicos romances em sua vida são os que os livros lhe proporcionam. Mas tudo isso muda depois que ela se vê em uma complicada condição. Após comprar um novo aparelho celular, algo misterioso acontece e Sofia descobre que está perdida no século XIX, sem ter ideia de como ou se voltará. Ela é acolhida pela família Clarke, enquanto tenta desesperadamente encontrar um meio de voltar para casa. Com a ajuda de prestativo Ian, Sofia embarca numa procura as cegas e acaba encontrando algumas pistas que talvez possam leva-la de volta para casa. O que ela não sabia era que seu coração tinha outros planos...
Resenha:
Estou completamente apaixonada pela história de Ian e Sophia! Meu Deus! Fazia algum tempo que eu não chorava com livros, nesse eu não aguentei!
Sophia é uma mulher que vive sozinha em seu apartamento e trabalha para pagar as contas. É totalmente "ligada" a tecnologia. Não vive sem celular nem computador, ou pelo menos, vivia.
Um fato engraçado que conta no livro, é quando estava no seu trabalho e o seu computador estraga. Ela tinha documentos para digitar até o final da tarde e ela teria que arrumar um jeito. Os amigos do trabalho dela lhe falaram sobre a máquina de escrever e ela foi buscá-la. Ensinaram ela a colocar a folha, mas ela não estava apertando com força as teclas e acabava não saindo nada. Riram dela e a ensinaram. Aí ela digitou uma letra errada e se virou para sua amiga e a perguntou onde ficava o delete. Todos riram dela! Eu achei bem engraçado.
Sophia é uma mulher que vive sozinha em seu apartamento e trabalha para pagar as contas. É totalmente "ligada" a tecnologia. Não vive sem celular nem computador, ou pelo menos, vivia.
Um fato engraçado que conta no livro, é quando estava no seu trabalho e o seu computador estraga. Ela tinha documentos para digitar até o final da tarde e ela teria que arrumar um jeito. Os amigos do trabalho dela lhe falaram sobre a máquina de escrever e ela foi buscá-la. Ensinaram ela a colocar a folha, mas ela não estava apertando com força as teclas e acabava não saindo nada. Riram dela e a ensinaram. Aí ela digitou uma letra errada e se virou para sua amiga e a perguntou onde ficava o delete. Todos riram dela! Eu achei bem engraçado.
Depois desse dia sua amiga a chamou para irem a um barzinho se divertirem. Sophia bebeu um pouco a mais e quando foi ao banheiro, deixou seu celular cair na privada. No outro dia tratou de ir comprar um novo. Chegando à loja, a senhora que à atendeu lhe ofereceu um modelo bonito, barato e que, segundo a vendedora, atenderia as suas necessidades. Sophia o comprou. Voltando para casa, ela foi mexer no seu novo celular e não funcionou. Ficou furiosa e quando ia voltar à loja, tudo ficou branco e ela acordou em um lugar totalmente diferente.
Ficou deitada até que apareceu um homem com roupas estranhas lhe perguntando se estava tudo bem. Ela disse que não sabia. Ele lhe ofereceu ajuda e a levaria para casa dele para cuidar do ferimento que ela tinha. Relutante e depois de bastante teimosia ela aceitou e foi com ele. Ela estava estranhando tudo, ele à cavalo, carruagens, ela se perguntou se não estava sonhando.
Ele perguntou o que havia acontecido e ela também não sabia. Ele acabou supondo que ela estivesse sido roubada. Se apresentou, se chamava Ian. Quando ela descobre que está em 1830 leva um choque! Fala que quer e precisa ir embora, mas acaba não indo por não saber como faria isso, já que só tinha o celular e algumas coisas na bolsa.
Esqueci de mencionar que Ian é lindo e extremamente educado.
Durante o livro eles percebem como se dão bem e tentam não se envolver.
Isso é basicamente o começo da história, não posso contar mais, se não perde a graça.
Chorei várias vezes, e agora enquanto escrevo, meus olhos se enchem de lágrimas novamente. É comovente e incrível esta história! Nem sei mais qual é meu livro favorito. Quero logo a continuação! Super recomendo!!! Sem contar que a autora é brasileira! \o/
Ficou deitada até que apareceu um homem com roupas estranhas lhe perguntando se estava tudo bem. Ela disse que não sabia. Ele lhe ofereceu ajuda e a levaria para casa dele para cuidar do ferimento que ela tinha. Relutante e depois de bastante teimosia ela aceitou e foi com ele. Ela estava estranhando tudo, ele à cavalo, carruagens, ela se perguntou se não estava sonhando.
Ele perguntou o que havia acontecido e ela também não sabia. Ele acabou supondo que ela estivesse sido roubada. Se apresentou, se chamava Ian. Quando ela descobre que está em 1830 leva um choque! Fala que quer e precisa ir embora, mas acaba não indo por não saber como faria isso, já que só tinha o celular e algumas coisas na bolsa.
Esqueci de mencionar que Ian é lindo e extremamente educado.
Durante o livro eles percebem como se dão bem e tentam não se envolver.
Isso é basicamente o começo da história, não posso contar mais, se não perde a graça.
Chorei várias vezes, e agora enquanto escrevo, meus olhos se enchem de lágrimas novamente. É comovente e incrível esta história! Nem sei mais qual é meu livro favorito. Quero logo a continuação! Super recomendo!!! Sem contar que a autora é brasileira! \o/
Até agora fui a única que odiou o livro num grau! E ainda não sei onde se encontra a química entre Ian e Sofia. Pensei em desistir da leitura várias vezes de tão ruim que achei tudo.
ResponderExcluirPleno 2014, se você deseja fazer uma história sobre alguém que volta no tempo, faça direito. Até porque não existe nenhum motivo para a insossa da Sofia - todos os personagens são insossos, na verdade - escolher fivart no século 18. Quer dizer, eles não têm nem banheiro!! E esse motivo nem está no topo da lista.
Junto a todos os problemas que o livro tem, há a falta de reviravoltas. E personagens cativantes, não importa se são principais ou secundários.
Pra terminar: a justificativa que a senhora deu pra mandar a Sofia pro passado..tsc tsc. Sem palavras.